Os aterros sanitários, e os “lixões” são aqueles lugares onde os lixos ficam depositados, após passarem pelas mãos dos consumidores. Este texto é especialmente direcionado ao lixão da Muribeca. Mas muitos problemas circundam esses aterros. Primeiramente, aqueles lixões que não têm coleta seletiva, ou seja, ao invés de separar papel, plástico, metal e etc. deixam tudo amontoado, são completamente errados e não-ecológicos por não poder reaproveitar esses materiais.
Segundo, se não houver um sistema de escoamento de chorume adequado, esse líquido que sai dos lixos pode entrar na terra, poluindo águas circundantes como os lençóis freáticos e principalmente o rio Jaboatão. Essa água contaminada acaba por chegar na nossa alimentação, nos intoxicando.
Terceiro, materiais como as pilhas e baterias, devem ser separados a qualquer custo, pois liberam substâncias como o chumbo, e podem irradiar doenças como o câncer e mutação genética em populações de humanos e animais circundantes.
E ainda mais um problema, que pode se mostrar o mais perigoso de todos: O lixo acumulado atrai aves carniceiras, como o urubu, e assim terminar colidindo com um avião do aeroporto dos Guararapes e acabar provocando muitas mortes.
